Exemplo 1: Ensine a respeitar os outros
Um “bom dia” e um sorriso são gratuitos, mas valem muito para quem recebe. A modernidade nos permite conhecer e conversar com pessoas do outro lado do mundo, mas muita gente ainda mal conhece ou sequer cumprimenta os próprios vizinhos de porta.
Olhando de cima a baixo
No ambiente profissional tem muita gente que só se importa com pessoas acima dela. São os “narizes empinados”, interesseiros, puxa-sacos e todos sabem quem são eles dentro de uma empresa. Além de ficarem taxados como tais, ainda perdem grandes oportunidades de conhecerem melhor outras pessoas e de aprenderem alguma coisa com cada uma delas. Afinal, ninguém é tão ruim que não possa te ensinar algo. E se não acredita nisso, é melhor repensar os seus conceitos.
Em vendas, sabemos que para ter um bom “acesso” em uma empresa, devemos usar a estratégia de contato “P ao P”: do Porteiro ao Presidente. Porque sabemos que muitas vezes um bom relacionamento com o porteiro vai nos facilitar a entrada quando necessário (não estou falando de burlar nenhum procedimento de segurança, obviamente). Porque, se o sujeito já te conhece e tem afinidade com você, vai te agilizar o acesso, te orientar a falar com as pessoas certas, e quiçá ser ele a te apresentar o presidente.
Não estou dizendo que você deve tentar ser amigo íntimo de todo mundo – a não ser que seja do seu perfil –, nem forçar amizade, mas não deve ignorar e desrespeitar ninguém. Todos têm o seu valor! E se você demonstra aos seus liderados que você os respeita, automaticamente eles tendem a te respeitar como liderança e te admirar como pessoa.
Exemplo aos menores
Já vi chefes de RH se sentarem a uma mesa e desconsiderarem a presença do “colaborador”, como se nem estivesse lá, e só se dirigirem à “diretoria”. Depois vem pregar discursinhos demagógicos de “valorizamos as pessoas”. Ah, tenha dó!
Para os filhos o mesmo caso é válido. Você deve ensiná-los a respeitar a todos, independente de status social, raça, religião, etc… Tem muita “classe média” por aí se sentindo a realeza, não é mesmo? E o pior é que estão ensinando os filhos a se comportarem da mesma forma. Por exemplo, trata a babá como inferior, mas esquece que é ela quem passa mais tempo “educando” o seu filho. É importante ter coerência.
E você, já se deparou com esse tipo de gente que só trata bem a quem interessa? Comente aí (mas é melhor não citar nomes) Rsrs!
Um grande abraço,
0 Comentários