2ª Preparação para chegada do novo membro: preparar o corpo
Deus é sábio! Mesmo que não seja religioso, você precisa admitir que algo no Universo ou a Mãe Natureza sabe o que está fazendo. Nosso período fértil é limitado a pós-infância para que nosso corpo esteja minimamente pronto para gerar uma nova vida. Isso era importante na vida em família nas cavernas já que, na maioria, se vivia no máximo umas 2 ou 3 décadas antes de ser comido por um bicho de presas e garras enormes.
O corpo já está (quase) pronto para ter filhos
Hoje sabemos que é melhor esperar pelo menos mais uns 10 anos de fertilidade para estarmos melhor preparados física e mentalmente para gerar uma vida. Tanto é verdade que a ONU fez campanha há alguns anos contra a gestação precoce.
Entretanto, o que nunca muda é o fato de termos que garantir a segurança da nossa família, o que nos obriga a de vez em quando correr para defender o filho de situações de perigo, como simplesmente ter reflexo e firmeza para agarrá-lo antes de uma queda. Talvez por isso haja também um certo “prazo de validade” da nossa fertilidade. Para as mulheres, a idade máxima é geralmente aos 35 anos para uma primeira gestação mais saudável, como recomenda a medicina. Já para os homens era mais relacionado a outros fatores, mas que foram postergados com uma pílula mágica (entendedores, entenderão… rsrs).
Por isso, o preparo e condicionamento físico são necessários para os pais, principalmente para pais tardios, onde a vitalidade da juventude já ficou para trás, como é o meu caso. Pois de qualquer forma, é necessário ter preparo, disposição e energia para acompanhar a prole.
Cativando os pets (ou vice-versa)
Todavia, foi exatamente na época dos nossos ancestrais que ainda caçavam e colhiam frutinhas, que alguém entendeu que podia usar um bicho selvagem para fazer parte da família. Possivelmente o bichano deve ter chegado ferido e faminto e percebeu que fazer uma carinha fofa (escondendo suas presas e garras) podia lhe garantir um pedaço de carne. Pelo menos até hoje isso funciona com a maioria das pessoas, né?
Por outro lado, nossos ancestrais entenderam que alimentar aquele lobo ou felino, faria com que não fossem comidos e que eles ainda poderiam alertar e proteger dos perigos, otimizar as caçadas e por aí vai… Daí surgiu essa relação de mutualismo e carinho que perpetua até hoje em muitas famílias.
Contudo, nem sempre só isto basta. Hoje não caçamos e colhemos frutinhas nas grandes cidades, precisamos encarar a selva de pedras e trabalhar duro para conquistar nossa “caverna”. Então, precisamos ter preparo físico, mas estar preparados financeiramente também!
Como você se preparou? O que fez ou pretende fazer?
Um grande abraço,
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